susana rocha
12.18.2017
9.21.2017
SUCH AN ORANGE ANXIETY ||||| INAUGURAÇÃO / OPENING: 05 JUL - 18H
SUCH AN ORANGE ANXIETY ||||| SUSANA ROCHA
Inauguração | Opening
05.07.2017 - 18.00h
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Espaço Cultural Mercês
Largo Cecílio de Sousa, nº94 - Lisboa
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05.06 a 18.06 - 2017 (PROLONGADA)
Terça a Sexta | Thursday to Friday: 16h - 22.00h
Sábado | Saturday: 10h - 16h
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Partindo de um pressentimento transversal de ansiedade, SUCH AN ORANGE ANXIETY explora
momentos visuais onde através dos materiais e suas características, convocadas para situações
precárias, a iminência de um fracasso se torna uma realidade quase tangível.
A imanência da cor (laranja) acompanha a totalidade das obras mostradas, servindo tanto o propósito de uma sedução subtil, como paradoxalmente, o de uma gritante sinalização de potencial perigo que, através da fluorescência da cor, satura a visão.
A vida contemporânea é evocada através de objetos e pequenas referências a ambientes quotidianos, permitindo uma sensação familiaridade que é, num segundo momento, atraiçoada. Nada é seguro, ou estável e cada obra procura o limiar entre uma existência frágil e um antecipável colapso.
Considering a transversal presentiment of anxiety as a starting point, SUCH AN ORANGE ANXIETY explores visual moments where, through the materials and their characteristics, summoned to precarious situations, the imminence of a failure becomes an almost tangible reality.
The immanence of color (orange) accompanies the totality of the works shown, serving both the purpose of a subtle seduction and, paradoxically, that of a blatant sign of potential danger which saturates the vision through the fluorescence of the color.
Contemporary life is evoked through objects and small references to everyday environments, allowing a sense of familiarity that is, in a second moment, betrayed. Nothing is safe, or stable, and each work seeks the threshold between a fragile existence and an anticipated collapse.
A imanência da cor (laranja) acompanha a totalidade das obras mostradas, servindo tanto o propósito de uma sedução subtil, como paradoxalmente, o de uma gritante sinalização de potencial perigo que, através da fluorescência da cor, satura a visão.
A vida contemporânea é evocada através de objetos e pequenas referências a ambientes quotidianos, permitindo uma sensação familiaridade que é, num segundo momento, atraiçoada. Nada é seguro, ou estável e cada obra procura o limiar entre uma existência frágil e um antecipável colapso.
Considering a transversal presentiment of anxiety as a starting point, SUCH AN ORANGE ANXIETY explores visual moments where, through the materials and their characteristics, summoned to precarious situations, the imminence of a failure becomes an almost tangible reality.
The immanence of color (orange) accompanies the totality of the works shown, serving both the purpose of a subtle seduction and, paradoxically, that of a blatant sign of potential danger which saturates the vision through the fluorescence of the color.
Contemporary life is evoked through objects and small references to everyday environments, allowing a sense of familiarity that is, in a second moment, betrayed. Nothing is safe, or stable, and each work seeks the threshold between a fragile existence and an anticipated collapse.
Susana Rocha
6.27.2017
1.26.2017
ROCHA,
Susana – Oscar Muñoz: Paradoxos de uma estética do esquecimento in CIEBA-FBAUL
(Coord.) “Revista Gama” nº 7, Janeiro-Junho 2016. Lisboa: CIEBA/FBAUL,
2016.
ROCHA, Susana – Chance, risk and
failure as a thing of Painting in Sabino, Isabel (Coord) – “And Painting? Questioning
Contemporary Painting”. Lisboa: CIEBA: 2016.
ROCHA,
Susana – Tiago Baptista: Histórias de Homens e Lendas da Pintura in MANESCHY,
Orlando (Coord.) – “Revista Arteriais” v. 2, nº 3, Fevereiro-Julho 2016.
São Paulo: ICA/UFPA, 2016.
ROCHA, Susana – Transgressive Attitudes in
Contemporary Performance in COËLLIER, Sylvie (Coord.) – “La Performance,
Encore”. Marselha:
Presses Universitaires de Provence: Aix Marseille Université, 2016. 1.05.2015
Publicações em 2015
ROCHA, Susana – Tiago:Baptista: As falhas que nos prendem ao chão, in Queirós, João (Coord.) “Revista Estúdio” nº 11, Janeiro-Junho 2015. Lisboa: CIEBA/FBAUL, 2015.
ROCHA,
Susana – O acaso, o risco e o fracasso como coisa da pintura, in Sabino, Isabel
(Coord) - "And Painting? A pintura contemporânea em questão ",
Lisboa: CIEBA-FBAUL, 2015
ROCHA, Susana – Tiago:Baptista: As falhas que nos prendem ao chão, in Queirós, João (Coord.) “Revista Estúdio” nº 11, Janeiro-Junho 2015. Lisboa: CIEBA/FBAUL, 2015.
6.28.2014
5.27.2014
MOTHER NATURE IS A BITCH ||||| INAUGURAÇÃO / OPENING: 19 JUN - 18H
MOTHER NATURE IS A BITCH ||||| SUSANA ROCHA
Inauguração | Opening
19.06.2014 - 18.00h
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1º Andar do Edifício da Biblioteca Camões | 1st Floor Camões Library Building
Largo do Calhariz, nº 17 - Lisboa
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19.06 a 28.06 - 2014
Terça a Sábado | Thursday to Saturday: 14.30h - 18.00h
(excepto sábado 21 | except saturday 21 st)
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MOTHER NATURE IS A BITCH nasce do cruzamento de dois universos diametralmente opostos, experimentados em duas residências artísticas separadas por apenas duas semanas (Rio de Janeiro – Brasil; Ólafsfjördur – Islândia), que pelo seu contexto geográfico e climático provocaram um forte impacto na minha experiência dos lugares.
Numa vivência à posteriori dos ambientes experienciados, memórias de paisagens e impressões sensoriais confundem-se, criando um aparente paradoxo. Contudo, a sensação de constante ameaça e desconfiança da natureza mantém-se.
A natureza surge sedutora, cativante e surpreendente, apresentando formas estereotipadas do que é tropical e do que é ártico, e que correspondem porém à realidade. A sinestesia entre o que foi visto e sentido resulta num constante pressentimento de perigo iminente que se infiltra na beleza dos lugares.
Traiçoeiro e sempre anverso à condição humana, o meio natural impôs-se de forma irredutível, frustrando qualquer sentimento primitivo de pertença à natureza, e talvez por isso, esta surja mais luminosa e pungente.
MOTHER NATURE IS A BITCH, é o que o próprio título induz: o reflexo de um misto de admiração e negação da natureza; uma exaltação admirada acompanhada de um estado de alerta e sobressalto.
Susana Rocha
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